quinta-feira, 28 de julho de 2011

Intimidade verbal para pedir o que quer no sexo: você tem?

O sexo oral é rápido demais. A penetração parece infinita. E, quando você está quase gozando, ele insiste em chamá-la de “amorzinho”, embora isso seja a última coisa que você queira escutar. Por que será que quanto mais o tempo passa, mais difícil fica falar de fantasias e preferências sexuais com o namorado? 
Editora Globo
Uma pesquisa recente feita pelo instituto Tendencias Digitales, com 13 mil homens e mulheres de 11 países da América Latina, mostrou que menos da metade dos casais tem coragem de bater um franco papo de cama. No Brasil, que adora se gabar de uma pretensa liberdade sexual, só 42% dos entrevistados disseram não ter esses problemas. “Falta intimidade verbal entre os casais”, diz a psiquiatra Carmita Abdo, do Hospital das Clínicas de São Paulo. “A rotina tende a suprimir a ousadia do início do namoro e distancia as pessoas.”

Quando isso acontece, em vez de partir para o diálogo, o mais comum é que homens e mulheres procurem a aventura sexual que desejam não dentro, mas fora da relação. Prova disso está num levantamento feito pela terapeuta sexual americana Corina Heather. Das 4.990 mulheres solteiras e casadas que participaram do estudo, 81% afirmaram praticar sexo casual para descobrir sua própria sexualidade. Para a maioria delas, o sentimento de liberdade ao transar com um desconhecido é tão grande a ponto de diminuir ou exterminar as inseguranças do sexo com parceiros fixos.
http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,EMI215362-17596,00-INTIMIDADE+VERBAL+PARA+PEDIR+O+QUE+QUER+NO+SEXO+VOCE+TEM.html

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