quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Como se fazer ouvir pelo parceiro

Casal na cozinha
Quer saber o segredo dos casais felizes? "Eles aprenderam a se comunicar", revela a terapeuta Lana Harari. Ela ensina algumas estratégias para fazer a comunicação amorosa fluir

· Antes de fazer uma queixa ou um pedido ao parceiro, observe seus sentimentos e suas ideias. Procure identificar o que realmente deseja - e mantenha a calma ao se expressar.

· Se algo a incomoda, diga com todas as letras. Ele não vai adivinhar sozinho, mas tenha o cuidado de manter o foco em você, não no outro. Por exemplo, evite acusar com frases como: "Você me magoa". Diga: "Eu fico chateada quando..."

· Seja oportuna: não espere a hora de deitar para abordar um assunto sério, não ligue no trabalho para discutir a relação nem interrompa o programa predileto dele para contar todas as novidades do seu dia-a-dia. Tente se colocar no lugar do outro. Você gostaria que ele fizesse isso com você?

· Se quer perguntar algo ao seu parceiro, evite o tom inquisitório, de cobrança, mas seja clara. Por exemplo: "Você prefere sair ou ficar em casa?" Parece bobagem, mas ajuda

· Nada de julgamentos precipitados. Se acha que ele está calado porque anda bravo com você, pergunte se é isso mesmo. Pode ser por uma razão que você nem imagina

· Procure não ficar remoendo as mágoas. Resolva cada problema de uma vez, recordar crises antigas não ajuda.

· Para tratar de temas pessoais, escolha um lugar reservado. Olhar diretamente nos olhos irá ajudá-lo a manter o foco.

· Não fale com seu parceiro como se ele fosse criança. Se estiver mudo ou respondendo com evasivas (hum-hum, sei, ok, pode ser...), é melhor perguntar se está sendo clara.

· Cuidado com a violência verbal: não são apenas gritos ou xingamentos que ofendem, a ironia é destrutiva. E aí começa o círculo vicioso: você agride, ele foge da conversa; você entende o silêncio dele como pouco caso, fica mais furiosa...

· Quando ele falar com você, não o interrompa mil vezes.

· Se receber algum tipo de crítica, tenha a humildade de examinar a situação. Caso necessário, peça desculpas.

· Diante de qualquer conflito, lembre-se de que não existe uma verdade única e absoluta, e sim duas opiniões importantes. Para chegar a um acordo, ambos precisarão ceder um pouco. Seja flexível, busque a negociação.

http://mdemulher.abril.com.br/amor-sexo/reportagem/relacionamento/como-se-fazer-ouvir-pelo-parceiro-647713.shtml

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Segredos para um casamento de sucesso

Alcançar harmonia e satisfação no casamento depende mais de pequenos gestos e atitudes cotidianas do que de um esforço fenomenal. Consultamos especialistas e casais bem sintonizados para montar um menu com o que você (e ele) devem fazer para serem felizes na vida a dois. Adote-os na sua relação já!
40 segredos para um casamento de sucesso
1. Cultivar o desejo também fora da cama
O fogo do comecinho pode até não durar a vida toda. Mas um convívio gostoso, sem brigas constantes, é mais do que meio caminho andado para manter aceso o interesse sexual. Se um casal acha tudo de bom estar junto no dia a dia, vai querer é mais na cama!
2. Um amar o outro tal como é
Especialistas não se cansam de repetir: ninguém consegue mudar o parceiro depois de trocar alianças. Pelo menos não na essência. Mas lembre-se: ceder um pouco pode ser suficiente para obter harmonia no casamento e ainda incentivar a cara-metade a fazer pequenos avanços em certa atitude.
3. Não achar que o sexo, por si só, supera qualquer diferença
Sabe o papo de que tudo se resolve na cama? Não é bem assim, diz o psiquiatra Eduardo Ferreira Santos, autor de Casamento: Missão Quase Impossível (Claridade).
4. Saber encerrar brigas
Vira e mexe alguém tem de pedir desculpa, e não deve ser sempre a mesma pessoa. Será que ele é de fato o culpado em todas as situações? Tem mais: deslizes e insultos entalados envenenam a relação. Passe uma borracha em pequenas transgressões rapidinho e poupe energia para o que realmente importa.
5. Aprender a negociar
Segundo a psicóloga Ida Kublikowski, da PUC de São Paulo, os casais de hoje perderam essa capacidade primordial para a saúde da relação. “A negociação deve levar em conta padrões e valores de ambos”, diz. Se a sua família curte promover almoços todo domingo, mas seu marido acha isso uma chatice, que tal combinar que vão só uma vez ao mês?
6. Livrar-se da bagagem
Dores de romances do passado não serão resolvidas no atual. Se não consegue esquecer um trauma, como uma traição, cogite procurar terapia.
7. Não transformar falhas de comunicação em falhas de caráter
Para o médico sexologista e terapeuta de casais João Borzino, de São Paulo, não é porque seu marido fica calado nas festas dos seus amigos que ele é um boçal. “Se está lá com você, está tudo bem.” Quando não estiver mais, ele demonstrará.
8. Não se apegar a tabus
Quem disse que todo mundo tem de seguir o mesmo script? Um casal pode decidir dormir em camas (ou até casas) separadas, ter ou não filhos... e viver muitíssimo bem.

http://nova.abril.com.br/edicoes/448/amor_sexo/40-segredos-casamento-de-sucesso.shtml

Os vilões que atrapalham o seu orgasmo

Os vilões que atrapalham o seu orgasmo
Pule esta reportagem agora quem nunca perdeu um orgasmo na vida. Continua lendo? Não está sozinha. Muitas de nós sofrem com a anorgasmia, disfunção que dificulta ou, em casos extremos, nos impede de atingir o clímax, o topo da excitação, o céu. Existem quatro tipos. O mais comum, chamado situacional, faz com que só consigamos com determinadas carícias (masturbação, por exemplo). Além dele, também tem o primário, caso de quem nunca nem sequer experimentou; o secundário, quando a gente de repente para de ir aos finalmentes; e o total, quando nenhum estímulo é suficiente para nos fazer chegar láhhh. A disfunção é mesmo uma das maiores vilãs do êxtase feminino. Por sorte, NOVA sabe como combatê-la.
http://nova.abril.com.br/edicoes/438/amor_sexo/viloes-que-atrapalham-orgasmo.shtml?origem=barraM

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Os seis vilões do casamento

Rotina, filhos e até o videogame. Os desafios da vida a dois e como evitar desgastes e distanciamento


A vida do casal depois da lua-de-mel não é feita só de romance. A rotina revela vilões que muitas vezes colocam o encanto e o amor em perigo. Os jantares em restaurantes descolados dão lugar ao lanche rápido no balcão da cozinha, e o tempo compartilhado ao final do dia, quem diria, agora é usado para jogar videogame e atualizar o Facebook. 

Sim, as mudanças são naturais ao longo do tempo, porém é preciso atentar para os exageros em busca de relações mais harmoniosas e satisfatórias para os dois lados. Feras em terapia de casal e autoras de livros sobre o assunto, Lidia Aratangy e Magdalena Ramos apontam caminhos para lidar com os seis potenciais vilões do casamento e do sexo.

1.Tarefas domésticas 
Dividir o mesmo teto significa dividir também a pilha de louça para lavar. E as brigas envolvendo trabalhos domésticos são comuns. Se a trabalhosa compra do mês e os copos fora do lugar andam disparando discussões, "então está na hora de distribuir as tarefas de maneira justa", avalia a mediadora de conflitos Magdalena Ramos. A recomendação é que cada um escolha as responsabilidades de acordo com suas habilidades e preferências, mesmo que tenham feito tudo diferente por vários anos. “As mulheres tendem a pegar mais coisas para fazer, porém com o tempo começam a se ressentir e reclamar”, alerta. Segundo a terapeuta Lidia Aratangy, não deve existir o conceito de “ajudar em casa”, já que a responsabilidade é igual para os dois. A hora da faxina – ou mesmo a orientação de uma faxineira – deve servir como um exercício de companheirismo, e não virar um cabo de guerra. 
É preciso companheirismo na hora da faxina e organização





2. As crianças
É consenso entre os especialistas que os filhos reduzem o tempo a sós do casal e a rotina sexual – reduzem, não eliminam. Os primeiros anos são os mais difíceis. “É uma temporada sem ‘eu e você’. Paciência, isso volta“, diz Magdalena. Separar um momento diário para conversar e brincar com as crianças é uma tentativa para que elas interrompam menos os pais durante outras atividades. “Quando eles sabem que terão um espaço para serem ouvidos, não ficam insistindo e atrapalhando”, diz Aratangy. De acordo com Magdalena, é normal que os pais discordem com o estilo do outro de educar. O caminho para evitar conflitos é realmente conversar e tentar um equilíbrio construtivo.
Amantes ou pais? Depois dos filhos é normal essa divisão ficar complicada


3. Televisão, computador e videogame
Como é bom chegar em casa e simplesmente relaxar. Televisão, jogos eletrônicos e novelas não são inimigos do casamento, desde que não isolem um dos pares. “Muita gente mora sob o mesmo teto, mas não compartilha nada. Em função disso, não constroem uma relação”, aponta Magdalena. Com o tempo, a distância entre os dois cresce e o tédio aumenta. Contudo, abrir totalmente mão de fazer o que gosta também não é o caminho. “É uma equação complicada conciliar o território das coisas partilhadas com os interesses individuais, que precisam ser mantidos”, avalia Lidia. “Um bom antídoto é perguntar como foi o dia do outro, escutar, esse já é um grande passo”, diz. Outra boa ideia é incluir o(a) parceiro(a) no programa – que tal jogar em equipe?
É um desafio conciliar o tempo livre entre a convivência e a diversão individual
4. Descuido como corpo 
Compartilhar um pote de sorvete durante o filme, preparar aquela receita calórica ou bebericar todos os dias num happy hour caseiro; quem não gosta? Pesquisas revelam que o casamento faz bem para a saúde, mas engorda. Além disso, a natural sensação de segurança pode gerar certo relaxamento, que até pode ser bom, desde que não vire desleixo. “Não precisa estar de salto alto, mas também não precisa estar com a camiseta furada”, diz Aratangy. O descuido, ela conta, demonstra falta de interesse: homens e mulheres deixam de se cuidar porque acham que não são mais notados ou avaliados da mesma maneira pelo(a) parceiro(a). Assim, elogios podem estimular a autoestima e o desejo de caprichar mais no visual. O primeiro passo, no entanto, é cuidar da própria imagem.
Casamento não é desculpa para descuidar da balança ou da depilação

5. Intimidade demais
Atenção para não confundir intimidade com falta de boas maneiras. Como os dois passam muito tempo juntos, é natural que não tenham vergonha um do outro. Isso é bom, mas com limites. “Fechar a porta para fazer xixi é sinal de respeito e dignidade, e isso tem que ser mantido”, exemplifica Lidia. Ela diz que a acomodação leva os casais a compartilharem demais: acham que se conhecem tanto que não há mais surpresas. A partir daí não demora muito para alguém espremer uma espinha ou até soltar gases na frente do outro. E assim aquele mistério, que tempera a relação, fica ameaçado.
Banheiro de porta fechada "é sinal de respeito e dignidade"
6. Rotina e cansaço
É natural que o cansaço do dia a dia desestimule a interação entre os pares. Porém, desfrutar dos momentos juntos é fundamental para manter a saúde da união. Jantar separados ou na frente da televisão desperdiça um horário de troca precioso. Claro, a vida não é uma festa, todo mundo pode ter um dia ruim no trabalho ou estresse no trânsito. Assim, saber como administrar isso e, principalmente, não descontar o nervosismo no outro, é prática dos casais felizes. As brigas não devem se tornar constantes e permanentes, esperando que o dia a dia fique mais fácil ou com menos cobranças. “O casal maduro tem uma lógica equilibrada e adequada. Às vezes precisamos dispensar algumas discussões e viver mais a relação”, avalia Lidia.
Para ter uma relação saudável é preciso deixar alguns problemas e discussões de lado

http://delas.ig.com.br/amoresexo/os+seis+viloes+do+casamento/n1597190837978.html

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Homens divorciados são mais carentes que as mulheres

Editora Globo
Um levantamento feito recentemente pela agência de relacionamentos Eclipse Love mostra que diante de uma separação ou divórcio, a carência masculina é maior do que a feminina.
Segundo a psicóloga Eliete Matielo, dona da agência que facilita encontros entre solteiros e descasados, o homem divorciado leva entre 1 e 2 anos para se fixar novamente em uma relação, enquanto a mulher só estabelece novo vínculo afetivo a partir de 3 anos da separação. “Eles se sentem mais deslocado com a vida de solteiro do que nós”, explica Eliete. “Já as mulheres, preferem aproveitar a solteirice por mais tempo”.
Você concorda com isso? 
http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,EMI280966-17596,00-HOMENS+DIVORCIADOS+SAO+MAIS+CARENTES+QUE+AS+MULHERES.html

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Como escolher o sutiã certo

escolher sutia certo 150x150 Como escolher o sutiã certo
Ele pode ser básico, sensual, pode servir para aumentar, sustentar, proteger ou seduzir. Não importa, o sutiã é sempre símbolo de feminilidade e ainda dá aquela ajudinha na auto-estima feminina. Assim como existe uma variedade enorme de modelos, cada corpo tem um formato diferente e pede um sutiã específico. Na hora da compra, levar em conta apenas a beleza da peça não é suficiente.
Usar um sutiã de modelo ou tamanho inadequado além de desconfortável, pode comprometer a beleza dos seios. Escolher o sutiã certo pode não ser tão complicado. Para encontrar o melhor modelo, vale a pena seguir algumas dicas.

Encontre o sutiã ideal

Assim como acontece com as calças jeans, por exemplo, a modelagem dos sutiãs pode variar de acordo com a marca. A regra básica é experimentar, assim você não corre o risco de levar o tamanho errado. O bojo não pode faltar ou sobrar, os seios devem ficar bem acomodados no sutiã. O modelo pode ser lindo, mas se o bojo estiver “dividindo” os seios na parte superior ou nas laterais, nem pensar.
As alças do sutiã devem ficar centralizadas no ombro e devem ser ajustadas de maneira que não fiquem nem muito frouxas, nem muito apertadas. Se ficarem largas demais, o sutiã não se ajusta corretamente ao corpo, prejudicando a coluna e causando dores nos ombros e no pescoço. Se estiverem muito apertadas, dificultam a circulação nos seios.
Ao contrário do que se pensa, as alças não são as responsáveis pela sustentação dos seios, e sim a faixa que fica no tórax. Essa parte do sutiãdeve ficar bem ajustada ao corpo, a peça não pode “subir” nas costas ou na frente e nem fazer pressão demais.
As mulheres de seios pequenos geralmente querem aumentar a comissão de frente. Para isso, elas podem contar com diversas opções de sutiãs com bojo e enchimento. As peças com fecho frontal também são uma boa pedida, esse tipo de fecho une os seios e possibilita um ajuste mais preciso. Osseios grandes precisam de segurança e firmeza, por isso, a dica é procurar um sutiã com o máximo de sustentação. Modelos com alças largas, costas e laterais reforçados são os mais indicados.
http://www.dicasdemulher.com.br/como-escolher-o-sutia-certo/

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Gel íntimo ajuda a chegar ao orgasmo?

Produto estimula sensações, mas não é responsável pelo prazer. Saiba como usar

Gel lubrificante pode ser considerado um acessório erótico
O gel íntimo lubrificante é um dos produtos mais populares em sex-shops. Com foco no público feminino, eles prometem sensações de calor, frio, efervescência e até formigamento – tudo para estimular um orgasmo ou prolongar o prazer. Mas será que o gel é uma solução para as dificuldades sexuais das mulheres? Especialistas explicam que esses cosméticos – muitas vezes vendidos com intenções milagrosas - ajudam na vida sexual de um casal, mas não garantem o orgasmo. 

“É um apetrecho a mais. Não existe fórmula mágica. Sexo é muito mais imaginação, sintonia e autoconhecimento”, esclarece Carolina Carvalho Ambrogini, ginecologista e sexóloga, coordenadora do Projeto Afrodite da Universidade Federal de São Paulo. Segundo ela, o uso de um acessório ou novidade durante o sexo já é estimulante. “Em uma ocasião eventual pode mesmo fazer a diferença”, completa.

Adriana Khouri, química responsável pelo produto Orgasm, da Santo Cosméticos, explica que o gel da marca é feito com extratos fitoterápicos e age por meio de uma oscilação do pH que proporciona sensações na vagina ou na pele. “Você passa o produto e em 40 segundos começa a sentir a região quente, contraindo ou dilatando. O efeito é individual, varia entre as mulheres”, explica ela. 

Para a sexóloga Maria Cristina Romualdo Galati, do Instituto Kaplan de São Paulo, a química do gel realmente não tem capacidade de desencadear o orgasmo, mas os efeitos na pele provocam uma brincadeira entre o casal. “Ter um acessório como esse faz com que a mulher se concentre mais no estímulo sexual. E é bom para o parceiro também”, explica. 

O equívoco é aplicar o gel e achar que só isso vai levar a mulher ao orgasmo instantaneamente. “É como tomar o Viagra e ficar assistindo ao noticiário na TV. Assim não vai ter ereção. O que faz a diferença é como a pessoa usa o produto”, pontua Maria Cristina.

Além dos produtos encontrados em lojas especializadas, existem géis com testosterona que são prescritos por médicos. “Eles têm ação comprovada para aumentar a libido, mas não são vendidos comercialmente. É preciso manipular”, adverte Carolina. Ela lembra que o uso do hormônio masculino ainda é controverso e só é feito em quantidades pequenas em função dos efeitos colaterais.

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O gel "Orgasm" promete orgasmos mais longos, mas especialistas dizem que o efeito não é garantido
Como escolher o produto
A maioria das marcas oferecem géis íntimos com base de água, que não costumam causar alergias ou comprometer a eficácia da camisinha. Mas mesmo assim é preciso prestar atenção nas recomendações do rótulo e na fórmula. “Sugiro experimentar em uma pequena região antes de brincar com o produto, porque a reação pode ser incômoda ou danosa para o organismo”, aconselha Maria Cristina.
Não existe uma dose correta para o uso do gel. Quem tem pouca lubrificação natural costuma usar um volume maior, mas a aplicação exagerada pode diminuir a fricção local e a sensibilidade. “O casal deve encontrar a quantidade e as situações de uso que aumentam o estímulo sexual”, recomenda Maria Cristina

http://delas.ig.com.br/amoresexo/gel-intimo-ajuda-a-chegar-ao-orgasmo/n1597330635505.html